Confesso que o género de BSG também não me cativa assim muito, no entanto como já ouvi falar muito bem dela vou dar uma oportunidade e vou começar a ver alguns episódios. Depois conto como correu :great:
Eu quando referi o termo “inteligência” não era para ser entendido no seu sentido literal, aliás, isso pareceu-me devidamente explicado quando disse que as minhas duas séries de eleição são, Lost e Fringe. Ambas as duas, como dizia o outro, não são propriamente exemplos de lógica e/ou razão. Fringe é, inclusivamente, da + pura ficção cientifica merecendo “n” comparações aos “X-Files”. Aquilo que distingue estas duas pérolas de J.J.Abrams, é precisamente, a capacidade “trabalhadora” que a série proporciona ao visualizador. Isto é, não é ver e venha o próximo. É ver, pensar, debater, raciocinar, descobrir. Eu do que vi do Battlestar Galactica, é um conjunto irrealista de situações irrealistas, feito por personagens irrealistas e que discute movimentos irrealistas. Lá está, depende de cada um mas não a considero “inteligente”.
Eu nunca gostei desse género e considero “Star Trek” uma autêntica aberração para a minha vista cada vez menos saudável. Acredito que esteja muito bem estruturada e que capte a atenção dos seus seguidores mas a mim, tira-me o apetite, literalmente. Em relação aos super-poderes e super-heróis é uma questão de preferências e sanidade mental. Não me passa sequer pela cabeça, ter + de 20 anos e ver homens de carne e osso com poderes mágicos. Aliás, estou sempre a “malhar” nos meus amigos que gozam com o Harry Potter mas são malucos por Heroes. E também não gosto por outra razão, na minha humilde e sincera opinião, o auge dos super-heróis não se encontra nas prestações realizadas por seres humanos. Nada melhor que ver isso na sua essência, onde se encontra todo o esplendor e glamour dos heróis.
De qualquer das formas, só um aspecto. Eu cheguei a ver “Heroes” durante um bom bocado e a nível de estrutura, considero-a muito boa, daí que eu diga que para quem é adepto deve ser uma série excepcional. :arrow:
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Não é bem assim. Não é o ADN que é alterado, é a memória. Os "activos", no seu estado "limpo", são quase robóticos e infantis no seu comportamento. Quando são usados em missões (e não são só em casos policiais que os usam, como poderás ver noutros episódios) é-lhes "instalada" uma personalidade duma pessoa real, provavelmente já morta (não sei como as arranjam, talvez se venha a saber mais tarde), e os activos passam a ser essa pessoa, com as suas memórias, conhecimentos, treinos, etc.
O que sucede é que, 1º, parece que eles quando estão limpos, não são tão infantis como parecem, e 2º, aquando do processo de limpeza, alguma coisa subsiste, mas ainda se viu relativamente pouco acerca destas 2 coisas. A verdade é que a dita Dollhouse não é tão inocente quanto parece e, apesar de cada episódio ter enquadramento diferente, vê-se uma evolução na história central. Essa história, descrevi-a à umas páginas atrás, revolve na personagem da Eliza, de seu nome Echo, e dum agente do FBI que anda a tentar descobrir a verdade acerca da Dollhouse e de como a Eliza lá foi parar.
Ok, erro meu, não é o “ADN” é a “memória”. Vai dar exactamente ao mesmo no tal processo de continuidade, que se torna inexistente, a partir da altura em que a personagem principal altera as suas características em todos os episódios. Essa história central que me relatas reside numa tentativa feita “por fora” de descobrirem a essência da Dollhouse. É uma história central, que de “central” só tem nome porque a maioria do episódio circula à volta do tal caso policial [ou não, já me informas-te que não são só policiais] em que a Echo se torna numa ajuda preciosa para a resolução do mesmo.
Independentemente disso, é uma séria que merece a minha atenção e daqui a uns dias já a venho discutir contigo, porque do que vi [1º episódio] pareceu-me interessante. Isto é que é vicio, oh Alfie. :arrow:
:lol: Vou ver pelo menos uns 5/6 episódios e se gostar continuo :great:
Já agora aos BSF fans, de onde eu estou a “comprar” a série estão dois episódios anteriores à primeira temporada (1x00 parte 1 e parte 2) com uma hora e tal cada um… É relevante ver ou começo pelo primeiro da série em si? :mrgreen:
Bem, depois de ter arranjado uma release em condições, tirei a madrugada de ontem para acabar de ver a 5a season do The Wire. Qual não é o meu espanto quando chegado aquele que deveria ser o episódio final dou com um episódio repetido… Fiquei lixado com “f” grande. Enfim, estou a um episódio de acabar uma das séries mais fixes que tive a oportunidade de ver!
E se calhar foi isso que aconteceu. A questão central advém deles não quererem continuar com o ciclo de destruição e reconstrução em que estavam fechados.
A Hera, sendo a 1ª descendente de humanos e cylons, é teoricamente a nossa mãe, a 1ª da nossa espécie. Ou seja, diz que no fundo somos descendentes de ambos as raças.
Quanto aos cylons que não estavam com o Cavil, não interessa. Talvez haja um spin-off, que duvido, de qualquer das maneiras os modelos avançados devem ter ido todos, tirando os que vieram para a Terra.
sim, eu percebi. Há quem goste, dentro do género de ficção cientifica, de coisas mais perto da realidade, por assim dizer, que não seja fã de magias e guerras espaciais e por aí fora. compreendo perfeitamente. Daí o meu ponto que, apesar de BSG estar nesse ramo, a história em si tem a ver muito mais com as personagens do que com a ficção. A original era um pouca nessa onda. Naves, tiros, paródia, algum enredo, é certo, mas era pouco realista, no sentido que, um grupo de humanos, supostamente os últimos da espécie, a serem constantemente perseguidos com o objectivo de ser exterminados, por muito que se queira imaginar o romântico, a realidade nunca seria assim. Haveria medo, haveria fúria, haveria um conflicto tremendo de emoções naquele grupo de sobreviventes que nunca se sabe bem o que poderá causar. Num momento estão alegres, a viver o momento, e logo a seguir estão-se a matar. Está extremamente realista nesse aspecto, porque, com tudo o que vemos à nossa volta, e sabendo do que os seres humanos são capazes, tanto no lado positivo como no lado negativo, conseguimos rever-nos no que eles estão a passar. Os 1ºs episódios, então, são extremamente pesados e sombrios.
Quanto a Star Trek, eu gostava de acreditar que a humanidade será capaz um dia de estar unida, sem preocupações com riqueza material. Quanto ao resto, há partes boas e partes más. E quanto a Heroes, bem, sempre tive um fraquinho por BD, Marvel em especial, nomeadamente os X-men, e parece-me uma aplicação interessante desse conceito no mundo actual, porque se de facto surgissem pessoas com habilidades, seria aquilo que aconteceria, medo, preconceito, ódio.
A história central é a Eliza, e a sua personagem, Echo. Quando a série vai avançando, vemos que ela não faz as coisas como é suposto, vemos que há alguém interessado em encontrá-la, alguém do seu passado, e é essa pessoa que está a dar informações ao tipo do FBI, e vemos também que a Dollhouse é muito mais do que aparenta ser, e os próprios “activos” não são exactamente como parecem ser.
De qualquer das maneiras, o Joss Whedon não é pessoa para criar uma série repetitiva.
o 1º Episódio é na realidade o 3º. Esse episódio anterior, dividido em 2 partes, é o episódio piloto, logo ajuda a perceber o contexto. No entanto, se viste a série original, a de 79/80, ele é muito semelhante ao 1º episódio dessa. Relata o ataque dos Cylons e como tudo começou.
Em Lost, o “Charles” mencionado no final do episodio 11 e’ o Widmore ? Se sim, quem e’ a Ellie? Sera’ a Elloise? :think:
Muito relevante também a conversa do Richard dizendo que para salvar o Ben, este tornar-se-á igual a eles e perdera’ toda a sua inocência!!! Outra, e’ mais do que provavel que o Ben se lembre de quem o salvou!!! PQP, a cada resposta duas novas perguntas, muito bom :mrgreen:
Ainda sem ter visto o episódio (aliás, já vou atrasado 3 episódios) a Ellie é aquela loirinha que falou com o físico no episódio em que ele teve que desactivar a bomba de hidrogénio. Logo aí as más línguas disseram que aquela podia ser a mãe dele, ou seja, a Elloise.
Esta temporada de Lost tem sido boa, pelo menos já se vai percebendo muitas das coisas… o próximo episódio será à volta do Ben segundo os reclames publicitários que passam na ABC, o que já de si promete muito.
Depois de ver os Phoenix Suns a vencer [o que se tem tornado cada vez - frequente] nada melhor do que colocar “Lost” em dia. Tinha os 2 últimos episódios em atraso e apesar de não os considerar dos melhores, responderam a “n” perguntas. Exploraram os motivos, até então desconhecidos, que levaram a que os “Oceanic 6” [neste caso, Sayid e Kate] voltassem à ilha, explicaram finalmente o porquê de Sayid ter trabalhado para Ben, demonstraram o paradeiro de Aaron [ficou com a avó] e permitiu-nos esclarecer o porquê de Ben se ter tornado no que se tornou.
Aquilo que ficou destes 2 episódios, é sem duvida alguma o diálogo entre Hurley e Miles. Aliás, para os + baralhados, este diálogo ajuda a perceber muita coisa [até que enfim, uma explicação decente oh Abrams] a nível temporal. Basicamente, o que se sucede é a confirmação de que nada pode alterar o passado que é o “presente” dos da Dharma Iniciative mas dá para alterar o “presente” que está no passado dos sobreviventes do voo 316. Confuso? Só para quem não está vacinado.
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O Richard deixou bem claro que se levasse o miúdo, ou seja Ben, este perderia toda a memória até então e conjuntamente, toda a sua inocência, logo o + provável é que ele não se lembre de quem lhe mandou um tiro, contudo e se nos metermos a divagar, aquele diálogo do Ben quando vai visitar o Sayid à Republica Dominicana, pode ser um indicio.
É confuso, até porque “supostamente” nessa altura o Sayid ainda não tinha “vivido” esse espaço temporal em que mandou um balázio no Ben, embora por lógica, isso já tenha acontecido anteriormente. Enfim. :arrow:
No fim deste post há mensagem com novidade para os fãs de Lost, ou será no meio? vão ter que ler tudo, vocês não conseguem resistir :twisted: :rotfl: :rotfl:
Não vejo BSG porque a única ficção cientifica que gostei até hoje, foi a BSG antiga, Space 1999 (essa mesmo, de quando éramos putos) e claro a primeira parte (3) de Star Wars, não acho graça ao tema particularmente, nem sou muito fã de extra terrestres e naves espaciais, no entanto leio os posts que aqui deixam sobre a mesma e penso que a história que conta até é interessante, para fãs do género deve ser mesmo muito bom…
A quem falou de Castle, *comprei todos até agora, falta-me ver o desta semana, a série tem potencial, ainda que o cromo principal precise de aliviar um pouco de carga na personagem, está demasiado carregado, a ambivalência do escritor/detetive acaba por se tornar cabotina porque o homem parece sofrer de bipolaridade, no entanto, adoro o conceito de análise ao macabro que ele tem devido ao estilo de porcaria que escreve, a informação que teve que absorver para poder escrever acaba por o tornar um excelente instinto de profiler e um sexto sentido no que diz respeito ao pormenor, não está nada mal pensado.
A ideia tem potencial se explorarem o episódio piloto, ou seja, se houver mesmo um serial killer a matar com copycat do MO dos livros dele. O primeiro episódio acabou por ser um bocado anti climatico para mim, visto que pensei que ia ser uma série inteira, com perseguição ao copiador, mas a série opta por um caminho diferente.
Usa o velho cliché do homem de sucesso, minimamente atraente, solteiro e de bom coração e que já vem com uma filha amorosa (o gajo é o full package), cobrindo-o depois com mais outro cliché que é a policia atraente e solteira (para ter policias boas em Portugal, foi preciso meterem a mulher do Moita Flores a fazer de super-intendente numa série tuga :mrgreen:), que não suporta o gajo ao principio, mas já se sabe, vai-se apaixonar por ele…
Vamos ver no que dá, podem fazer algo engraçado, é uma questão do que tiverem escrito…
Se houver mais alguém que esteja a ver isto, agradecia o vosso ponto de vista em relação à filha do protagonista, sinceramente, ou a personalidade da miúda será ainda um problema a desenvolver ou então temos uma das personagens mais estranhas que lembraria a alguém, se for o segundo caso, ainda não consegui perceber se é credível…
Estreou também Roomates, imitação de friends com elenco mais reduzido, piadas que já vimos mil vezes e as gajas nem são nada de especial, *comprei 2 e não volto a tocar.
Better off Ted, o elenco é muito bom, os actores salvam uma ideia que não pega assim tão bem, talvez uma critica ao mundo gelado das grandes empresas, uma série onde está a Portia de Rossi, é sempre Eye Candy, mas fico com pena que ela saia de Nip Tuck para se meter nisto, se a despediram foi um tiro no pé. Não vou ver, mas não é mau de todo, se querem dar uma espreitadela está nas lojas do costume.
@Barbosa, Heroes era provavelmente a melhor série que já tinha visto até mais ou menos meio da II temporada, se gostas de super heróis em BD, ver a mesma em filme é simplesmente excelente, a ideia funciona enquanto tiverem rédeas na história, o problema é que diluiram os heróis, puseram personagens a mais e depois parecia aquelas empresas de wrestling que já não têm personagem para tanto actor ou vice versa (se aplicável).
A série só não foi cancelada ainda, porque (palavras da directora executiva da NBC, citada por fonte que não ela) porque as audiências no Japão e na Europa compensam os custos de produção, se fosse só pelos EUA, já tinha ido ao ar.
Quanto a Smallville, é uma série um bocado parva até mais ou menos a IV V temporada, a partir daí tem uma qualidade excelente, para quem leu tudo de Super Homem até meados de 90, como eu, a série faz um sentido incrivel e é das poucas séries em que as modificações necessárias feitas para melhor adaptação ao formato são de facto credíveis, esta que se prevê última série sofre um bocado pela recusa do Rosenbaum (spell) em voltar para fazer de Luthor e tem muitos episódios de encher chouriços, mas a cada dois desses, vem um em que a batalha com Doomsday se aproxima mais… se for bem feito… é épico, se eles pudessem acabar a série com a recreação da luta entre os dois minimamente credivel, se conseguissem “transcrever” para o ecrã o exacto momento em que eles se golpeiam simultâneamente com um uppercut e partem o pescoço um ao outro, se Doomsday no processo limpar o couro a dois ou três personagens conhecidos (a liga da justiça tem poucos aqui :lol:) se a série acabar com a morte Superman, é quanto a mim do melhor que já vi.
Para fãs como eu, ver a Liga da Justiça com um aspecto credivel, Brainiac simplesmente fenomenal, o Green Arrow (meu 2º herói preferido) simplesmente perfeito, Lex Luthor… pá, eu sou geek de Superman… nada a fazer, mas só te posso acrescentar o seguinte, a personagem Chloe que não existe nos livros, foi de tal forma aceite pelos fãs, que a DC está a pensar em introduzi-la nos livros do Homem de Aço, como tal a série não pode ser assim tão má.
No momento estou a ver as seguintes séries:
24, Life, Heroes, United States of Tara, HIMYM, Everybody hates Chris, Garry Unmarried, Smallville, Hell´s Kitchen (oh yes, simplesmente excelente), House MD (o episódio desta semana foi muito bom), Big Bang Theory, Castle e já sei que me devo estar a esquecer de alguma…
Aos que ainda estão à espera que eu fale de Lost… se não foram esperto para vir logo para o fim :lol: :lol:, só tenho a dizer que vem aí o Indiano para se juntar à festa… peçam mais noticias ao Yaponchik que ele é que tem os pormenores :lol: :lol: :twisted:
Eu não aguentei até esse ponto e fiquei-me pela recta final da I temporada. Tinha um bom enredo, “flashbacks” construtivos, argumentação interessante e parecia extremamente organizada, no que a história diz respeito. Deixei de achar piada logo ao principio, na facilidade com que o Mohinder descobriu os “heróis” e o constante aparecimento de personagens com poderes, levou-me a achar que já era demasiado para a minha massa cinzenta. E depois, se há coisa que me irrita nas novelas da TVI, é aquela sensação que ficamos sempre que termina um episódio, do género “És mesmo estúpido, não vês que ele no fundo só te estava a ajudar?”, e este sentimento era denominador comum em Heroes. ^-^
Isto chateia-me solenemente, até porque se perdem “n” episódios só para que o outro descubra [neste exemplo que dei] que ele, afinal de contas, só o estava a ajudar. Não sei se me fiz explicar convenientemente. Não há nada melhor que ver pessoal com poderes na BD, aí sim, é que eles são representados na sua plenitude. Homens de carne osso que atravessam paredes, conseguem voar, param o tempo, vêm o futuro e transformam frigideiras em água, não obrigado. :twisted: :arrow:
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24, Life, Heroes, United States of Tara, HIMYM, Everybody hates Chris, Garry Unmarried, Smallville, Hell´s Kitchen (oh yes, simplesmente excelente), [u]House MD (o episódio desta semana foi muito bom)[/u], Big Bang Theory, Castle e já sei que me devo estar a esquecer de alguma.
1, diga-se!
Já aqui tinha dito que esta temporada [5ª] está a ser, provavelmente, a melhor do shôr MD. :arrow:
o ultimo episodio de Smallville foi de excelente qualidade, ja’ para nao falar de “24” que esta’ a ter uma temporada assombrosa :drool:
Outras séries que estão ater uma grande temporada (na minha opinião), são “Damages” e “The Unit”, duas séries completamente diferentes e com uma enorme qualidade e que dão muito prazer em ver. :great:
Alguém já viu Kings?
Vi agora os dois primeiros episódios e fiquei pasmado. Não pensei que fosse gostar tanto :o Quem tiver oportunidade e gostar da temática, veja
Eu nunca julguei que me fosse interessar por esta temática mas fiquei, literalmente, “colado” ao sofá. A constituição deste “tv show” é um tanto ou quanto estranha, passa-se numa cidade [Gilboa (?)] que a nível de construção e habitação tem diversas semelhanças com os Estados Unidos, com a única diferença a residir no regime politico, a Monarquia. Porém, não é uma Monarquia à la Rainha de Inglaterra, nem muito menos já vi este aspecto devidamente retractado na tv. A cultura, os costumes, o guarda-roupa, a linguagem, a sociedade, a hierarquia são “cópias” exactas das Monarquias que habitavam nos séculos passados e é o realismo “moderno” que faz desta série algo único e nunca antes produzido.
E como se tudo isto não bastasse ainda vai buscar referências à bíblia, na velha e conhecida história, de David e Golias, onde David se torna no Rei de Israel [Versão Bíblica]. O nome do Rei é Silas [Saul], o filho chama-se Jack [Jonathan] e eles estão em guerra com um território de nome Gath. Não vou contar a história do episódio mas a promoção de David Sheppard [David] a chefe-militar tem igualmente linhas de semelhança com a versão da bíblia, onde David recebe permissão de Saul para “governar” as tropas. Por último, o romance de David com a filha do Rei, Michelle [Micah] é também uma clara alusão à semelhança envolvida. Aliás, estou aqui a ver e a homossexualidade do Jack [Jonathan] também é “apontada” na Bíblia, embora que não tão “escarrapachadamente”. A representação dos actores está muito acima da média.
Ian McShane [Silas], Eammon Walker [Samuels] e Christopher Egan [David] foram talhados para estes papeis. Deixo aqui uma nota e um desejo, espero que a qualidade desta série se mantenha. :arrow:
Há uns tempos postaram aqui uma link onde se podia ver as datas das saídas dos episódios das séries, alguém que conheça um site do género? Já li algures que Prison Break recomeça em 12 de Abril, só queria confirmar …