Complexo Alvalade XXI - Estádio José Alvalade - Parte 1

Bemvindo também não existe na lingua portuguesa. Posso começar a cascar acerca do teu tópico todo?

Concordo com tudo o que foi dito no tópico inicial e está bastante bem fundamentado. Penso que todos os pontos que foram referidos já tinham sído abordados aqui e alí, o que só prova que no geral não estamos contentes com a estética da nossa casa, pois apesar disso existem outros inúmeros problemas que não estão à vista de todos.
O estádio é um pouco a imagem do clube, dirigido aos negócios sem grande preocupação com os sócios.
O foço não faz sentido e foi aquilo que gozámos durante anos com os lampiões, as cadeiras são ridiculas e ao contrário do que os nossos dirigentes possam pensar não fico todo contente de me sentir numa cadeirinha rôxa, exeteriormente tem pouco as cores do nosso clube.
Só espero que o pavilhão não seja à imagem do estádio, por favor! :pray:

Odeio todos os projectos do taveira e o nosso estadio é mais uma taveirada!

Para mim realizava JA as seguintes obras:

Exterior:

  • Azulejos as cores substituidos integralmente por brancos
  • Estrutura metalica verde
  • SPORTING CLUBE PORTUGAL na cobertura (para ver no google earth)
  • Estatua do Visconde de Alvalade junto a um Leaozorrrrro em local a definir
  • Envolvente (Metropolis)

Interior:

  • Substituiçao do fosso por lugares
  • Substituiçao das cadeiras tipo arco-iris por verdes com simbolos do clube

PS: MORTE AO TAVEIRA

Concordo em tudo o que dizes, mas duvido é que se faça alguma coisa, mas não tenho dúvidas que com as alterações referidas,ficavamos com o melhor estádio do mundo, visto que clube já o somos.

SL

35 mil lugares para um clube com a dimensão do Sporting não são nada. Nos inícios da década de 90 lembro-me de ter assistido a jogos contra clubes ditos pequenos, onde às vezes só havia lugar nos vomitórios e nessa altura o antigo estádio José Alvalade tinha, salvo erro, mais de 65 000 lugares e sublinhe-se de cimento. Este novo estádio exteriormente, em termos estéticos fica um pouco aquém das expectativas e apesar de até gostar do interior, aquelas cadeiras às cores e o fosso nos dias que correm são uma autêntica aberração. Felizmente que há quem concorde e acredito que mais dia menos dia, pelo menos as cadeiras irão ser condignamente substítuidas.
De qualquer maneira o ambiente fosse no anterior, seja neste ou num próximo é único e inagualável.

Pragmaticamente falando, que eu mudava era sobretudo questões estéticas (screw you Taveira):

INTERIOR

  • Cadeiras verdes tipo Parkhead ou mais escuras (eventualmente com algum motivo em branco, por exemplo o saudoso leão da “antiga bancada nova”, como já foi referido).
  • Vomitórios em branco ou outra cor compatível com o verde das cadeiras. O Parkhead, por exemplo, tem em cinzento (apenas as escadas de circulação é que são amarelas)
  • Fosso tapado. Tendo em conta os problemas de engenharia envolvidos já explicados no tópico do estádio, a opção que já está vigente nalguns sectores, com faixas amovíveis, parece-me a melhor (desde que bem explorada em termos de conteúdo).
  • Bancos de suplente: pôr uns a sério e não aqueles tipo II divisão B.
  • Relvado: ou se arranja um sistema de manutenção (ventilação, iluminação, temperatura) a sério (perguntem aos cultivadores de marijuana :mrgreen: ) ou então avançava para um sintético de última geração.

EXTERIOR

  • Estrutura metálica dos pilares em verde.
  • Azulejos com padrões mais lisos e em linhas direitas e não aquela foleirada taveirística. Ou então outra cobertura que não azulejos.

Antes demais a boas vindas ao sadbad. Quanto maior e mais diversificada for a presença de Sportinguistas neste espaço, melhor será o mesmo também.

Não querendo fazer deste tópico uma repetição do outro já existente onde se discute o estádio, sou também um critico da opção Taveira, para arquitecto do mesmo. Nunca fui apreciador do seu estilo e mais uma vez produziu o que para mim é quase equivalente a um aborto estético tais os exageros cromáticos assumidos.

Irrita-me sobretudo a quantidade absurda de amarelo usada, como se fossemos alguma sucursal do brasil todo verde e amarelo. Assim a substituição desta cor nos mastros deveria ser prioritária. Também não gosto dos azulejos às cores, se bem que concedo que como opção de conservação de fachadas ate possa ser vantajoso. No entanto acho que deveriam ser menos “espalhafatosos”. Na parte de dentro, a cobertura do fosso por telas tencionadas, de acordo com o projecto elaorado pelo Psilva ( :clap:) parece-me ser a única opção economicamente concretizável. Não me chateia assim tanto os efeitos das cadeiras, mas acho exagerado o número de cores diferente usado, o que acaba por nos roubar seu o potencial comercial, ao não podermos publicitar marcas nas mesmas.

Eu não sei o que tem contra o amarelo, até porque falando de cor, julgo que é uma cor que esteve sempre, ou quase sempre, envolvida nos símbolos do clube…

Pintar aqueles suportes de preto? Xiça, a coisa actual pode não ser a melhor, mas ao menos tenham bom gosto.

Discordo. Azulejos brancos na parte de fora só reforçaria a ideia, cada vez mais implementada pelos rivais, que o nosso estádio é uma casa de banho…

A estrutura até pode ser verde, mas continuo a não ver qualquer problema no amarelo.

Colocar o nome do clube na cobertura para aparecer num programa, é a coisa mais rídicula. Vai-se gastar dinheiro, quando nem temos muito, mas fazer algo que ficaria, no mínimo horrivel e que apenas teria “uso” através de um programa. Além disso, não é preciso andar a escrever o nome ou o lema do clube em toda a parte para isso ter a identidade.

Quanto à estátua não tenho nada contra, já com o Metropólis ainda estou para descobrir como se faria isso…

Quanto ao interior, aceito a troca de cadeiras, mas declino por completo a colocação de lugares no fosso. Julgo que isso foi discutido na altura das eleições mas apartir de certo ponto deixei de acompanhar.

Já vi jogos nas primeiras filas da central, e foi um problema danado. Agora imagino como seria ver ainda mais de baixo…

Além disso o relvado possivelmente teria que ser rebaixado, não sei se é possivel devido aos lugares mais cimeiros do estádio. Além disso, se nunca enchemos o estádio, não estou a ver o porquê dessa alteração. Existem alternativas que a meu ver seriam muito melhores e que até poderiam trazer “historia” a quem estivesse sentado no estádio

Here we go again!

Respondendo a uma série de coisas, sem ordem especifica.

O fosso
Tal com já por várias vezes exprimi, a mais racional maneira de fazer “desaparecer” o fosso, passa por cobri-lo com uma estrutura leve (metálica) com relva artificial, mantendo a sua funcionalidade e circulação inferior.

Assim, seria possível eliminar a barreira visual e acima de tudo psicológica. Como já provei, a distancia entre a fila mais baixa e o relvado não é assim tão grande, nomeadamente nos topos (onde a pressão se faz) estando em linha com o existente nos outros estádios. Por outro lado, historicamente o publico de Alvalade sempre teve uma barreira de distancia (agora o fosso, outrora a pista) e isso nunca serviu de desculpa para falta de apoio ou pressão.

Não vale a pena pensar em continuações de bancadas, rebaixamento de relvado, aumento do campo, etc. que também já demonstrei e expliquei várias vezes que não é exequível por questões funcionais e acima de tudo de visibilidade (ou falta dela).

Já agora, substituir o fosso por uma pista de atletismo também não dá. Tamanhos e formas diferentes.

As cadeiras
As cadeiras, tal como os azulejos, obedeceram a um estudo cromático e iconográfico da história do clube feita, creio, com bases históricas e fotografias do antigo Alvalade com público, mais ou menos complexo e completo pelo filho do Taveira que é designer, (concorde-se ou não - eu também questiono onde foram buscar as gradações de azul p ex.) e teve como principio visual de estabelecer uma dinâmica, fugindo ao monocromatismo.

Não concordando com a paleta, não posso deixar de concordar e aceitar esse principio. Contrariamente ao que é crença o principal objectivo não é a ilusão de estádio cheio. Por mim, bastaria mudar as cadeiras com cores que definitivamente não tem a ver com o ADN cromático do clube (os laranjas mais puxados, os castanhos e os azuis) por cadeiras nas gradações de verdes, cinzas (brancos e pretos). Só isso já faria uma considerável alteração na sensação cromática do estádio.

Sobre os desenhos ou siglas, sou liminarmente contra. 1º porque partem do pressuposto que os estádio deverá ser visto vazio, 2º porque os desenhos ou siglas que se conseguem são demasiado pixelizados e na minha opinião foleiros (aqui abro a resalva para tratamentos gráficos mais abstracto que eventualmente funcionem com os que estão na cesta do pão - desenhos de adeptos na parte inferior da bancada) e 3º porque a tentação de usarem as bancadas como veiculo publicitário seria por demais evidente e apetecível.

Por mim até a aberrante onda existente (que assim que é parcialmente ocupada deixa de fazer sentido) desapareceria

O exterior
Os mastros, tal como a cobertura, transformam o edificio-estádio num símbolo iconográfico de Lisboa e identificativo da marca e nome Sporting. A presença deles no perfil urbano é potenciada e destacada pela sua cor, cor essa que existe na cromática do clube, pelo que qualquer alteração (e aí só seria aceitável para mim uma alteração para verde) teria que ser extremamente bem estudada, tendo sérias duvidas que se chegasse a um equilíbrio tal que melhorasse substancialmente o conjunto.

Os azulejos concorrem para esta imagética à volta do estádio. Contribuem para a identificação não recorrendo a subterfúgios mais frágeis. Além disso trazem um enorme beneficio de manutenção (assim tivessem sido bem colocados)

Sinceramente repugna-me mais as excrescências (Alvaláxia, clinica, etc) que me surgem como apêndices, e a inexistência de um percurso exterior continuo (que chegou a figurar em projecto).

As alterações
Contrariamente ao que se julga a alteração ao projecto não obriga à aceitação do arquitecto. O proprietário tem que forçosamente consultar previamente o autor de projecto sobre as alterações. Posto isto, sem acordo o autor poderá repudiar a paternidade da obra mas o proprietário poderá fazer as alterações (sob projecto de técnico habilitado para tal) ficando impedido de a partir desse momento invocar em proveito próprio o nome do autor inicial.

O arquitecto
Como ponto prévio, posso dizer que não tenho qualquer afinidade ou simpatia, quer com a personagem, quer com o profissional (no entanto os deveres deontológicos obrigam-me a ser comedido).

O Taveira era à altura o arquitecto com mais formação para fazer estádios. Em Portugal não se faziam estádio há décadas e ele após cair em desgraça acabou por ir para os Estados Unidos fazer especializações neste campo. Obviamente saiu-lhe a sorte grande (e ainda ficou sem o estádio do clube do seu coração num processo meio obscuro) mas do ponto de vista do resultado não lhe valeu (nos valeu) de muito.

O projecto
O estádio passou por muitas fases. Era suposto ter 3 anéis muito mais inclinados (o estádio seria bem maior e principalmente alto), foi chumbado pelo aeroporto. As torres de suspensão da cobertura eram suposto serem bem maiores (e mais icónicas), foi chumbado pelo aeroporto. O projecto estava praticamente definido e decidiu-se pelo aumento da lotação para poder acolher finais europeias. Estava o projecto em fundações (e aprovado) saiu nova legislação (para todos os outros que estavam bem mais atrasados) e obrigou-se esta a cumpri-la com graves prejuízos (inclusive monetários).

Se a isto se juntar um terreno difícil (ainda que mal modelado na minha opinião) é perceptivel a origem de uma série de erros e incongruências de projecto.

De qualquer modo, em termos da relação desenho/função, não tenho duvidas em considerar o estádio José Alvalade como dos melhores de Portugal.

Conclusão
Tudo o que atrás escrevi, não quer dizer que concorde, goste ou apoie com a totalidade do que está construído ou com a personagem que o projectou. As propostas e estudos de alterações que tenho feito, alicerçadas nas discussões que tenho tido aqui no forum acho que falam por si.

Eu, como arquitecto, agrada-me mais uma linguagem mais escorreita e racional com o estádio dos andrades. No entanto, este é o edifício que temos, sendo que considero que se deva perceber o porquê das coisas e propor apenas o que comprovadamente melhorará a funcionalidade e estética do estádio, não criando situações de alterações pontuais e casuisticas que causem ainda mais confusão na sua leitura.

E isso para mim, passa essencialmente pelo fosso e mudança parcial das cadeiras, existindo outras adições que poderão potenciar a presença do estádio (billboards, painéis solares na cobertura,…) que já foram discutidos em (vários) outros tópicos.

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Psilva,

percebo e aceito todas as tuas explicações, como é óbvio. Admiro imenso as tuas contribuições e ideias aqui.

Apenas não posso concordar é com a questão da cor das cadeiras. Tudo bem, assentou em estudos cromáticos. Mas isso é teoria arquitectónica que não interessa ao adepto comum, onde eu me incluo. O princípio pode ser excelente. O resultado, do meu ponto de vista, é péssimo.

Não percebo porque é que nisto temos de ser tão “diferentes”.

Volto a dizer, olhe-se para Parkhead!

Continuo a dizer que esteticamente é mais interessante e menos monótono uma solução multi tonalidade que uma solução mono cromática (além de outras questões de cariz da psicologia aplicada ao cromatismo mas isso são outras conversas).

Já que posso não ter sido explicito no que pretendia em relação às cadeiras, deixo aqui uma imagem para de poder perceber melhor.

De notar que não está perfeita pois foi feita à pressa em 5m com a 1ª foto que me apareceu (a substituição está exagerada) mas dá para ter uma ideia.

Bancada A, obviamente!

Belo texto do psilva, muito bem ‘esgalhado

No entanto a minha opinião não é totalmente coincidente.

Acho que deveríamos ter outra abordagem, mais comparativa da questão.

O que existe agora é o não um Upgrade do Estádio que foi construido em 1956 ?

Upgrade nas vertentes funcionais, de circulação, estéticas e nas valências desportivas multi-disciplinares.

Na minha opinião, NÃO É !

Se calhar estou condicionado pelo facto de ter frequentado e usado o Estádio demolido práticamente dia-sim dia-não, desde os 7 até aos 19 anos, mas não me parece ser o caso.

A verdade é que não me sinto nada confortável quando entro agora naquele espaço, pálida herança do que existiu outrora.

Mas aí entramos com as memórias emocionais e afectivas e nada feito!

Eu também frequentei assiduamente o antigo estádio, também guardo dele memórias fortes (boas e más) mas sou obrigado a concluir que as condições são actualmente melhores.

É indesmentível que este estádio é mais confortável e com melhores condições globalmente que o anterior, e não considero que se possa ver como evolução do antigo.

Quando eu faço uma consideração sobre a relação desenho/função, ela incide fundamentalmente da sua aptidão para assistir ao objecto da visita (o jogo). E aí não tenho grandes reticencias em afirmar que morfologicamente este estádio é dos melhores. Mesmo sendo considerado feio por alguns é-o.

E dou-te um exemplo por antagonia. O estádio de Braga, seguramente uma das peças de arquitectura desportiva mais belas, é como estádio um fracasso.

Aqui posso concordar. Mas não lhe chamemos Estádio, talvez ‘Campo da Bola’ seja mais adequado, como em tempos afirmou o Moniz Pereira.

Estádio era o anterior ! :great:

Significado de Estádio -

  1. campo para competições desportivas, circundado de bancadas em anfiteatro para o público

  2. Construção que permite a prática de desportos que requerem grandes espaços, como futebol, atletismo e outras actividades. Também propiciam grandes eventos, como espectáculos de música e cerimónias de abertura ou encerramento de eventos desportivos como as Olimpíadas.

Não. É um estádio de futebol!

Perdeu a valência de atletismo mas continua a ser um estádio!

Eu entendo o “fundamentalismo”, mas o estádio em si não tem culpa!

Excelente Psilva, mais uma vez.

Gosto muito da solucção mesmo feita à pressa das cadeiras, manter a diversidade de cores, mas apenas dentro de um limite de cores que estão associados ao nosso Clube, Verde, branco, amarelo, preto,…

alías por isso não me choca o amarelo das torres, pois reconheço-o no nosso emblema no Leão.

A questão da sigla ou do nome na cobertura do estádio poderia ser desenhado por paines voltaicos, como já sugeri aqui: http://www.forumscp.com/index.php?topic=20243.0

Obrigado Psilva pela demonstração, está excelente.

Já percebi o teu raciocínio e preferência. E, de facto, está a milhas (para melhor, claro) da opção actual. Pessoalmente, uma vez mais, prefiro o modelo Parkhead. Mas aqui já são gostos pessoais.

Para mim, qualquer coisa menos o que lá está. Já agora, peço desculpa pela insistência e imagino que já tenhas respondido a isto milhentas vezes: qual a explicação, do ponto de vista arquitectónico, visual, cromático, etc., da opção por aquelas “ondulações verdes” (chamemos-lhes assim) a meio das bancadas? Para além da culto da pirosice, claro.

A onda parece-me ter sido um maneirismo estético sem grande fundamento. Obviamente poderá ser entendido como imagem de movimento e dinamismo, de ligação , etc. Não resulta e é (na minha opinião) profundamente bimba!

Como podem consultar na Wiki Fórum SCP:

O projecto, desenhado pelo conhecido arquitecto Tomás Taveira, foi condicionado pelo tipo de imagem e conceito do Arena de Amesterdão, porém, possuía características únicas, inspiradas na época dos Descobrimentos: os mastros de sustentação fazem lembrar os mastros das naus portuguesas (aliás, inicialmente os mastros eram muito mais altos e imponentes mas foram reduzidos devido a condicionantes em termos de controlo do espaço aéreo); os tirantes eram as velas e a cobertura representava uma onda.

Também a onda nas cadeiras tem o simbolismo dos Descobrimentos…no Estádio só as cores têm a ver com o Sporting e mesmo essas…

Ricardo Taveira defende que o efeito é "surpreendente" e que "um artista cria acima de tudo de acordo com as suas crenças, certezas e dúvidas. O público escolhe, elege, aceita, ou rejeita..."

Já agora, dêem uma olhadela no estudo colocado no Sporting Apoio onde se confirma que Tomás Taveira tem-se oposto a qualquer alteração estética no Estádio.

se o sporting tivesse dinheiro como lixo gostava de ver ser efectuado no estádio paneis luminosos como tem o Allianz arena

acho um efeito fantastico, embora no caso de Munique fosse feito pela cidade ter dois clubes, no nosso estádio como motivos a verde ficava impecavel.

Era perfeitamente fazivel por as bancadas todas a verde e tapar o fosso, não com mais lugares pois o estádio acho que tem lugares suficientes. Podia-se pensar numa estrutura de forma a poder continuar a usar o fosso de forma subterranea, não sei se é possivel.

Isso são os pressupostos teóricos e a base analítica criados à posteriori para defender o projecto. Todos os arquitectos já o fizeram. Os estudantes de arquitectura então é projecto sim projecto sim! 8)

Mas sim é uma maneira de ver a coisa, o que não impede de ser um formalismo pouco consequente no conjunto!

Já vi, e já conhecia em parte as ideias do seu autor, com as quais concordo parcialmente.

Já sobre os direitos de autor, também lá deixei um excerto (que já tinha postado aqui) que desmonta essa teoria. Cheira-me a que é conversa do Afra. Faz-se tudo para não ter que fazer nada!